Oh! Tarauacá querida
Minha terra que beleza
Radiante em sua vida
Com fulgor da natureza.
Traçada numa planície
Que mostra sua singeleza
O seu povo, que meiguice
As garotas, que beleza.
Suas flores, suas fontes
Seus luares exuberantes
Suas frutas abundantes
Isto é hoje e já foi ontem.
Seus campos, sua natureza
Suas paisagens floridas
Oh! Tarauacá querida
Tudo demonstra grandeza
Berço de povo gigante
Vindos de terras distantes.
Seus homens são mais valentes
Que outras terras que conheço
Suas músicas mais eloquentes
Suas riquezas com apreço
Suas fazendas mais ricas
Seu sol brilhante e gigantesco.
FREITAS - Livro " O AMOR, A NATUREZA E O POVO "
homenagem a Tarauacá pela passagem dos seus 101 anos.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
SIMÃO CIRENEU
Pr. José Lopes Marques
Homem algum sua cruz quis carregar,
Por isso, forçaram um cireneu,
Onde estavam os dois de Zebedeu,
Para a dor de seu mestre aliviar????
Filipe, André e Bartolomeu
Fugiram espantados do lugar,
Simão, resoluto em seu negar,
E o Messias sozinho padeceu!
Vencido pela dor, o Nazareno,
Já quase perdendo a sobriedade,
Precisa de auxílio do terreno.
Mas todos em sua crueldade,
Não fazem um gesto tão pequeno
Ao que levou a cruz da humanidade! ! !
Homem algum sua cruz quis carregar,
Por isso, forçaram um cireneu,
Onde estavam os dois de Zebedeu,
Para a dor de seu mestre aliviar????
Filipe, André e Bartolomeu
Fugiram espantados do lugar,
Simão, resoluto em seu negar,
E o Messias sozinho padeceu!
Vencido pela dor, o Nazareno,
Já quase perdendo a sobriedade,
Precisa de auxílio do terreno.
Mas todos em sua crueldade,
Não fazem um gesto tão pequeno
Ao que levou a cruz da humanidade! ! !
terça-feira, 8 de abril de 2014
PELO TEU MAR
( Malu)
Leva-me para o teu mar
Seja ele de águas tranquilas ou turbulentas.
Joga-me o corpo pelas tuas margens
De poças salgadas e violentas.
Quero correr o risco de mergulhar
Neste líquido amor.
Devora-me tudo o que por ti escorre
- Pranto, riacho, cachoeira,
O vermelho sangue das tuas veias.
Lava-me as mãos em tuas lágrimas
Mesmo que elas não sejam doces.
Guarda da minha boca
A brisa de cristal
Que desce do teu olhar.
Leva-me, então, para o teu mar
Em caravelas gigantes
Com imensas velas coloridas. . .
Sopra em mim a tua vida
Contidas nas ondas deste oceano
Tão particular.
Leva-me para o teu mar
Seja ele de águas tranquilas ou turbulentas.
Joga-me o corpo pelas tuas margens
De poças salgadas e violentas.
Quero correr o risco de mergulhar
Neste líquido amor.
Devora-me tudo o que por ti escorre
- Pranto, riacho, cachoeira,
O vermelho sangue das tuas veias.
Lava-me as mãos em tuas lágrimas
Mesmo que elas não sejam doces.
Guarda da minha boca
A brisa de cristal
Que desce do teu olhar.
Leva-me, então, para o teu mar
Em caravelas gigantes
Com imensas velas coloridas. . .
Sopra em mim a tua vida
Contidas nas ondas deste oceano
Tão particular.
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