Quisera eu, conquistar um amor
Que não duvidasse do meu coração
Que não me fizesse desgosto nem dor
Que me abraçasse com grande emoção.
Quisera eu, um anjo me amasse
Com tal ternura e felicidade
Sem magoar-me, nem tristeza causasse
Sem separação, pra me trazer saudade.
Quisera eu, esquecer os caminhos
Quando andei certo, ou se andei errante
Não sei se colhi flores ou espinhos
Só sei que devo prosseguir avante
Se acompanhado, ou mesmo sozinho
Se eu fique aqui, ou vá pra bem distante.
( Prof. Freitas )
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
CARNAVAL
Anoitece, começa o carnaval,
Ouço a cuíca, o bumbo, ressoar a caixa,
Todos cantam, é diversão sem igual,
Um pula pula, um beija beija em marcha.
São quatro dias de folia e contentamento,
Muitos esquecem que a vida segue a passarela,
A quarta-feira traz reflexões, arrependimentos,
Amores se acabam, passou pela janela.
Alguns perdem a vida; outros as finanças,
Nos rostos um cansaço, visível, presente,
Alguns têm saudades; outros têm lembranças,
O carnaval passou, ficou a ressaca,
Outros fazem contas, mantêm a esperança,
Muitos dormem ao chão, oh! quarta-feira ingrata !
(Prof. Freitas - Tk Ac. 17/02/2015)
Ouço a cuíca, o bumbo, ressoar a caixa,
Todos cantam, é diversão sem igual,
Um pula pula, um beija beija em marcha.
São quatro dias de folia e contentamento,
Muitos esquecem que a vida segue a passarela,
A quarta-feira traz reflexões, arrependimentos,
Amores se acabam, passou pela janela.
Alguns perdem a vida; outros as finanças,
Nos rostos um cansaço, visível, presente,
Alguns têm saudades; outros têm lembranças,
O carnaval passou, ficou a ressaca,
Outros fazem contas, mantêm a esperança,
Muitos dormem ao chão, oh! quarta-feira ingrata !
(Prof. Freitas - Tk Ac. 17/02/2015)
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
LEMBRANÇAS DE CRIANÇA
A saudade faz ausência
Nas asas da ilusão
Em sonhos do recrescer
Trazendo-me lembranças . . .
Dos dias de luz
Brilhos de encantamento
Cadeiras na varanda
Roupas ao vento
Debruçada na janela
Esperava sorrisos vãos
De olhos fitos
Aguardava um oceano de mão.
Você plainava sobre a calçada
Desfilando a renda branca
O godê fazendo volta
Era toda a elegância.
A saudade sempre volta
De quando era criança
Seu sorriso, sua tez
Alva, alva tão branca. . .
(Venúsia Pimentel)
Nas asas da ilusão
Em sonhos do recrescer
Trazendo-me lembranças . . .
Dos dias de luz
Brilhos de encantamento
Cadeiras na varanda
Roupas ao vento
Debruçada na janela
Esperava sorrisos vãos
De olhos fitos
Aguardava um oceano de mão.
Você plainava sobre a calçada
Desfilando a renda branca
O godê fazendo volta
Era toda a elegância.
A saudade sempre volta
De quando era criança
Seu sorriso, sua tez
Alva, alva tão branca. . .
(Venúsia Pimentel)
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
ENTARDECER
Agora observo o pôr do sol,
O céu está multicolorido,
Mas há cores que só figuram
em minha mente.
Tudo parece triste neste entardecer!
E o horizonte cobre-se com um
manto azulado, abraçando a noite !
A lua aparece tristonha !
E aos poucos ouve-se o
ciciar de alguns insetos noturnos.
Lembro que meu amor a pouco
irá dormir, sonhar!
E na minha cabeça apenas
um silêncio. . . um silêncio ! . . .
Que ressoa como melodia,
Que me entristece ! . . .
( Prof. Freitas - Tk Ac, 06/02/2015 )
O céu está multicolorido,
Mas há cores que só figuram
em minha mente.
Tudo parece triste neste entardecer!
E o horizonte cobre-se com um
manto azulado, abraçando a noite !
A lua aparece tristonha !
E aos poucos ouve-se o
ciciar de alguns insetos noturnos.
Lembro que meu amor a pouco
irá dormir, sonhar!
E na minha cabeça apenas
um silêncio. . . um silêncio ! . . .
Que ressoa como melodia,
Que me entristece ! . . .
( Prof. Freitas - Tk Ac, 06/02/2015 )
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