É inegável que existe dano,
Em cada escala da administração,
Homens sem ética, ladrões e profanos,
Assolando o povo com corrupção.
Cada bem público custa muito mais,
Sempre que envolve a corrupção,
O povo sofre, não aguenta mais,
Gerando miséria, gerando inflação.
A impunidade, campeia nas ruas,
Nunca se fez nada, não tem solução,
Gastam as riquezas, que são minhas e tuas,
Sofrem nossos filhos; comem o nosso pão,
Deixando as cidades cada vez mais nuas,
Com o vírus maldito da corrupção.
( Francisco Freitas - Brados de vidas )
sábado, 28 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
VITÓRIA DO POVO
Cantai ó povo, ó povo que chora,
Porque os poderosos um dia passarão;
E comerão seu levedado pão,
Cantareis ó povo, com grande vitória.
E esquecereis as horas horrendas,
Em que foste pisado como cão
As vossas justiças então florescerão
E serão vossas vidas não mais oferendas.
E no dia, em que abrires a cortina,
Verás a esperança, como forte lampejo,
Terás a vitória, que tanto almejas,
Sacudirás de ti, essas velhas ruínas.
( Prof. Freitas - Tk, 18/03/2015 )
Porque os poderosos um dia passarão;
E comerão seu levedado pão,
Cantareis ó povo, com grande vitória.
E esquecereis as horas horrendas,
Em que foste pisado como cão
As vossas justiças então florescerão
E serão vossas vidas não mais oferendas.
E no dia, em que abrires a cortina,
Verás a esperança, como forte lampejo,
Terás a vitória, que tanto almejas,
Sacudirás de ti, essas velhas ruínas.
( Prof. Freitas - Tk, 18/03/2015 )
terça-feira, 10 de março de 2015
DESPE MINHA ALMA
Despe minha alma os farrapos da vida
Não te vale a pena chorar por ninguém
Aproveita o momento, o teu dia-a-dia
Vive o presente. É o melhor que ela tem !
Sobe, tenta, os degraus da escada
Olha o poente, vê o horizonte
Não olhes para trás, ele é feito de nada
O céu sem limite é a tua fonte.
Vê esta flor que vive tão só
Mas sempre te fala com a sua beleza
Nascida do chão, do jardim ou do pó
Acalma-te no sorriso da criança
Que cresce simples como a natureza
Para descer quando a noite avança.
( Poema de Manuela Barroso )
Não te vale a pena chorar por ninguém
Aproveita o momento, o teu dia-a-dia
Vive o presente. É o melhor que ela tem !
Sobe, tenta, os degraus da escada
Olha o poente, vê o horizonte
Não olhes para trás, ele é feito de nada
O céu sem limite é a tua fonte.
Vê esta flor que vive tão só
Mas sempre te fala com a sua beleza
Nascida do chão, do jardim ou do pó
Acalma-te no sorriso da criança
Que cresce simples como a natureza
Para descer quando a noite avança.
( Poema de Manuela Barroso )
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