Povo sofrido,
Povo apanhado,
Sempre trabalhando,
Esforço perdido,
Esforço pra nada.
E nada ganhando,
Mas sempre sofrendo,
Gemendo, chorando,
Seu sangue vertendo.
Povo injustiçado,
E jaz desprezado,
Sendo castigado,
Punido, açoitado,
Seu bolso roubado
Por ladrões desarmados
E até empossados
E credenciados,
O povo entende tudo,
E não fica mudo
Pois está revoltado.
( Prof. Freitas)
quarta-feira, 24 de junho de 2015
sexta-feira, 12 de junho de 2015
SONETO DO AMOR
Um dia toquei tuas mãos,
E num lampejo senti teu amor,
Bateu em meu peito o meu coração
Senti emoção em meu interior.
Olhei em teus olhos, radiavam luz,
Como uma estrela, azul, cintilante,
Como um navegante que a ela conduz,
Toquei em teus lábios, flama flamejante.
E num momento nasceu o amor,
Um redemoinho de grande emoção,
Como a rosa à noite, que solta odor,
Como a luz que brilha na escuridão,
Caí em teus braços, senti teu calor,
Assim nos amamos, eterna paixão!
(Prof. Freitas)
E num lampejo senti teu amor,
Bateu em meu peito o meu coração
Senti emoção em meu interior.
Olhei em teus olhos, radiavam luz,
Como uma estrela, azul, cintilante,
Como um navegante que a ela conduz,
Toquei em teus lábios, flama flamejante.
E num momento nasceu o amor,
Um redemoinho de grande emoção,
Como a rosa à noite, que solta odor,
Como a luz que brilha na escuridão,
Caí em teus braços, senti teu calor,
Assim nos amamos, eterna paixão!
(Prof. Freitas)
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