No silêncio desta noite
Ao observar o firmamento
E os grãos de areia da praia
Vi a grandeza de Deus.
Nesta infinitude de corpos
Que povoam o universo,
Vi minha pequenez e minha insignificância . . .
A esperar do Senhor o ar
Pra respirar,
O "pão" pra me alimentar
Porque em tudo eu dependo
De Ti Senhor !
Por isso oh Deus! Obrigado
Pelo sol, pela chuva, pelo vento,
Pela vida e pelo alimento
Que todo dia me dás ! . . .
(Prof. Freitas - Tk Ac. 23/09/2015)
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
terça-feira, 8 de setembro de 2015
SILÊNCIO (fragmentos)
Silêncio!
Ninguém se mexe
Ninguém diz nada
É uma grande cidade
De branco toda caiada
São alvas, azuis abandonadas
Uma cidade adormecida
É pra lá que todos vamos
Quando estivermos sem vida
Lá não tem dores nem ais
Não tem lágrimas nem fome
Não tem frio nem calor
Lá estão os ricos com seu orgulho
Iguais aos pobres
Que andavam sujos
Flores . . . velas . . . silencio.
(Miscelânea III - Prof. NÚBIA WANDERLEY)
Ninguém se mexe
Ninguém diz nada
É uma grande cidade
De branco toda caiada
São alvas, azuis abandonadas
Uma cidade adormecida
É pra lá que todos vamos
Quando estivermos sem vida
Lá não tem dores nem ais
Não tem lágrimas nem fome
Não tem frio nem calor
Lá estão os ricos com seu orgulho
Iguais aos pobres
Que andavam sujos
Flores . . . velas . . . silencio.
(Miscelânea III - Prof. NÚBIA WANDERLEY)
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