A vida é como jogar
Uma bola na parede.
Se for jogada uma bola verde,
Ela voltará verde.
Se for jogada uma bola azul,
Ela voltará azul.
Se for jogada uma bola fraca,
Ela voltará fraca.
Se for jogada uma bola com força,
Ela voltará com força.
Por isso, nunca jogue uma bola na vida,
De forma que não esteja pronto
Para recebê-la.
A vida não dá nem empresta;
Não se comove nem se apieda.
Tudo que ela faz é retribuir
E transferir aquilo que nós lhe oferecemos.
(Albert Einstein)
sábado, 26 de novembro de 2016
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
SEMENTES DE ILUSÃO
(Freitas)
Naquele dia ao entardecer
Veio o vento tangendo
Blocos de nuvens cinza
Carregando folhas secas
Partindo vagens ressecadas
Espalhando sementes maduras
Sem rumo e sem destino. . .
Assim foi o nosso amor
Que parecia plantado em
Terra fértil e humedecida
Mas tudo transformou-se
Em sonhos e irrealidades
Restos de dúvidas, de ilusões. . .
E já passaram verões
Invernos, outonos e primaveras
E de você ficou apenas recordações
Restos de vidas. . . sementes de ilusões ! . . .
Naquele dia ao entardecer
Veio o vento tangendo
Blocos de nuvens cinza
Carregando folhas secas
Partindo vagens ressecadas
Espalhando sementes maduras
Sem rumo e sem destino. . .
Assim foi o nosso amor
Que parecia plantado em
Terra fértil e humedecida
Mas tudo transformou-se
Em sonhos e irrealidades
Restos de dúvidas, de ilusões. . .
E já passaram verões
Invernos, outonos e primaveras
E de você ficou apenas recordações
Restos de vidas. . . sementes de ilusões ! . . .
terça-feira, 16 de agosto de 2016
AMOR EM LÁGRIMAS
Ouve o amor que soluça na solidão
Ouve, amor, o amor que soluça
Na mais triste solidão
E ouve amor os ventos
Que voltam dos espaços
Que ninguém sabe
Sobre as ondas se debruçam
E soluçam de paixão
E ouve, amor, no fundo da noite
Como as árvores ao vento
Num lamento se debruçam
Para o chão
Deixa, amor, que o corpo sedento
Como as árvores e o vento
No teu corpo se debruce
E soluce de paixão
(Vinícius)
Ouve, amor, o amor que soluça
Na mais triste solidão
E ouve amor os ventos
Que voltam dos espaços
Que ninguém sabe
Sobre as ondas se debruçam
E soluçam de paixão
E ouve, amor, no fundo da noite
Como as árvores ao vento
Num lamento se debruçam
Para o chão
Deixa, amor, que o corpo sedento
Como as árvores e o vento
No teu corpo se debruce
E soluce de paixão
(Vinícius)
sábado, 16 de julho de 2016
É TEMPO
É tempo de alçar vôo
Às montanhas dos sonhos
E da esperança.
É urgente buscar novos
Horizontes e repousar
O coração feliz como criança.
É tempo de dizer te amo,
Antes que as flores murchem
E que envelheça o ano.
É tempo porque a vida passa. . .
É o momento de dizer: me beija;
Sufoca-me em teu peito, em teus braços,
É t e m p o. . .
(Prof. Freitas)
Às montanhas dos sonhos
E da esperança.
É urgente buscar novos
Horizontes e repousar
O coração feliz como criança.
É tempo de dizer te amo,
Antes que as flores murchem
E que envelheça o ano.
É tempo porque a vida passa. . .
É o momento de dizer: me beija;
Sufoca-me em teu peito, em teus braços,
É t e m p o. . .
(Prof. Freitas)
quinta-feira, 30 de junho de 2016
VAMOS VIVENDO
Uma das grandes características
da vida é a inconstância.
Dias bons misturados com não
tão bons.
Saúde ao lado da doença.
Alegria ao lado da tristeza.
Vida ao lado da morte.
Doce ao lado do azedo.
Gangorra de sentimentos.
Mesclas de emoções.
E assim vamos vivendo
Sem saber o que nos aguarda,
Mas com uma esperança
que nunca nos abandona.
Clarisse Corrêa
da vida é a inconstância.
Dias bons misturados com não
tão bons.
Saúde ao lado da doença.
Alegria ao lado da tristeza.
Vida ao lado da morte.
Doce ao lado do azedo.
Gangorra de sentimentos.
Mesclas de emoções.
E assim vamos vivendo
Sem saber o que nos aguarda,
Mas com uma esperança
que nunca nos abandona.
Clarisse Corrêa
domingo, 8 de maio de 2016
ODE À MINHA MÃE
Mãe,
Recordo ainda
Teu rosto cansado
Naquele fim de tarde
Depois de um dia
A carregar teu fardo.
Mãe,
Que saudade dos teus olhos,
Das tuas carícias
Do teu afagar meu rosto
Do teu jeito doce ! . . .
Lembro, que guardavas pra mim
Petiscos, delícias sem fim ! . . .
Mãe,
Que me amaste tanto;
Lembro com saudade
Teu zelo, teu amor. . .
Os anos passaram
Mas a tua ausência
Me faz tanta falta,
Me deixa um vazio,
Me traz tanta dor ! . . .
(Francisco Freitas)
Tk Ac, 08/05/2016
Recordo ainda
Teu rosto cansado
Naquele fim de tarde
Depois de um dia
A carregar teu fardo.
Mãe,
Que saudade dos teus olhos,
Das tuas carícias
Do teu afagar meu rosto
Do teu jeito doce ! . . .
Lembro, que guardavas pra mim
Petiscos, delícias sem fim ! . . .
Mãe,
Que me amaste tanto;
Lembro com saudade
Teu zelo, teu amor. . .
Os anos passaram
Mas a tua ausência
Me faz tanta falta,
Me deixa um vazio,
Me traz tanta dor ! . . .
(Francisco Freitas)
Tk Ac, 08/05/2016
sexta-feira, 29 de abril de 2016
FASCINAÇÃO ( fragmentos )
Culpe meus lábios . . .
Por querer pousar no mel da tua boca
Culpe até minha alma. . .
Por ousar tirar tua alma pra dançar
Mas não culpe o meu coração !
Por se apaixonar sem permissão
Ele é teimoso, não obedece a razão.
( Kity Araújo )
Por querer pousar no mel da tua boca
Culpe até minha alma. . .
Por ousar tirar tua alma pra dançar
Mas não culpe o meu coração !
Por se apaixonar sem permissão
Ele é teimoso, não obedece a razão.
( Kity Araújo )
quinta-feira, 7 de abril de 2016
POETAS
Poetas, caminheiros, por este planeta,
As vezes errantes
Tristes soluçando
Fazendo sonetos
Da vida amantes
As vezes chorando
Mas nunca distantes.
Poetas, tidos como loucos,
De sonhos perdidos,
Eternos, apaixonados,
Mas tudo isso é pouco. . .
Sois grandes amigos
Mesmo magoados
Em meio a sufocos.
Poetas, que ouvem a voz do vento,
O canto das águas,
As cores da natureza,
De ternos momentos
Ou olhos de lágrimas
Prevendo incertezas
Em seus sofrimentos ! . . .
Francisco Freitas)
As vezes errantes
Tristes soluçando
Fazendo sonetos
Da vida amantes
As vezes chorando
Mas nunca distantes.
Poetas, tidos como loucos,
De sonhos perdidos,
Eternos, apaixonados,
Mas tudo isso é pouco. . .
Sois grandes amigos
Mesmo magoados
Em meio a sufocos.
Poetas, que ouvem a voz do vento,
O canto das águas,
As cores da natureza,
De ternos momentos
Ou olhos de lágrimas
Prevendo incertezas
Em seus sofrimentos ! . . .
Francisco Freitas)
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
MIRAGEM (fragmentos - continuação)
Faz-me flutuar
Nas nuvens
Esse teu amor
Macio, doce, suave,
Como pluma de algodão
Que o vento carrega
Como um leve beijo.
Quero permanecer sonhando
Que estás comigo
Como um pássaro pelo jardim
Quando o sol nasce
A cada manhã
Ou quando a chuva
Regar a terra
Ao desabrochar
Cada nova flor
Que trouxer a primavera.
Francisco Freitas - Tarauacá Ac.
Nas nuvens
Esse teu amor
Macio, doce, suave,
Como pluma de algodão
Que o vento carrega
Como um leve beijo.
Quero permanecer sonhando
Que estás comigo
Como um pássaro pelo jardim
Quando o sol nasce
A cada manhã
Ou quando a chuva
Regar a terra
Ao desabrochar
Cada nova flor
Que trouxer a primavera.
Francisco Freitas - Tarauacá Ac.
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
MIRAGEM ( fragmentos )
Faz-me feliz
O verde dos teus olhos
Que miram o azul
Do céu como o mar,
Como a buscar
No infinito
O amor distante,
O amor perdido ! . . .
Quero acordar desse sonho
Que me adormece
Levando-me a navegar
Pelas lembranças doces
Pedaços de ilusão
De inverdades
De sonhos
Ou de miragem.
(Francisco Freitas)
O verde dos teus olhos
Que miram o azul
Do céu como o mar,
Como a buscar
No infinito
O amor distante,
O amor perdido ! . . .
Quero acordar desse sonho
Que me adormece
Levando-me a navegar
Pelas lembranças doces
Pedaços de ilusão
De inverdades
De sonhos
Ou de miragem.
(Francisco Freitas)
Assinar:
Postagens (Atom)