Num universo sem definições;
Pássaros cantam duetando com o assobio do vento
e com o ciciar dos insetos,
Com o rugir dos motores dos automóveis,
E com o murmurar do mar.
Sou caminheiro do destino,
Da saudade e da solidão,
Entre pedras entre areias,
A contemplar o mar, verde mar, nesta imensidão.
Céus que se turvam; se azulam;
Sol que brilha entre verdes palmeiras e matagais;
Meus olhos se colorem
Neste verde mar a beijar as pedras,
Teu corpo, a areia, nada mais!
Neste cenário se perdem os pensamentos meus,
Entre sonhos e realidade,
Entre lembranças e recordações,
Entre preces e saudades,
A contemplar a grandeza de Deus.
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