Senhor, na noite silenciosa
Ouvi tua voz.
No soprar da brisa matinal,
No rugir do trovão,
Na luminosidade do relâmpago
Que clareia a terra, o infinito.
Sonhor, como és assombrosamente
Poderoso, em meio a tempestade,
Na fúria da maremoto
No sacudir dos alicerces
De um terremoto
Ou nas nuvens negras de uma
Tromba dágua.
Senhor, tu que és fogo consumidor;
Oh! Essência de sabedoria !
Quando criaste os sistemas do
Corpo humano. . .
As cadeias da biosfera,
As constelações com bilhões de astros,
O ciclo da água, infinito
E todo conhecimento que foi dado
Aos homens.
Senhor, tu és maravilhoso demais ! . . .
(Prof. Freitas)
sábado, 29 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
ARQUIVOS DE EMOÇÕES
Alta madrugada e ainda a revirar
Velhas cartas e bilhetes
Fotografias e cartões postais
Que constam declarações
De amor, de saudade, de emoções . . .
Marcas de beijos e batom
Da tua boca colorida
Do nosso amor, das nossas vidas!
E cópias de velhas canções.
Arquivos que levam a intensas emoções
Que o tempo insiste
Em destruir, desfigurar,
Aniquilar, transformar,
Em cinzas e restolhos
Mas que o coração
Não deixa apagar !
É madrugada, e a chuva fina
Caindo no jardim, no telhado
Revivendo ainda mais
Os momentos contigo
Eternizando lágrimas e sorrisos
Que um dia foram
Testemunhas de emoções e de dor
Testemunhas de dois corações
Que se amaram tanto ! . . .
Testemunhas, do nosso eterno amor.
(Freitas)
Velhas cartas e bilhetes
Fotografias e cartões postais
Que constam declarações
De amor, de saudade, de emoções . . .
Marcas de beijos e batom
Da tua boca colorida
Do nosso amor, das nossas vidas!
E cópias de velhas canções.
Arquivos que levam a intensas emoções
Que o tempo insiste
Em destruir, desfigurar,
Aniquilar, transformar,
Em cinzas e restolhos
Mas que o coração
Não deixa apagar !
É madrugada, e a chuva fina
Caindo no jardim, no telhado
Revivendo ainda mais
Os momentos contigo
Eternizando lágrimas e sorrisos
Que um dia foram
Testemunhas de emoções e de dor
Testemunhas de dois corações
Que se amaram tanto ! . . .
Testemunhas, do nosso eterno amor.
(Freitas)
terça-feira, 18 de junho de 2013
AQUIETAI-VOS, O SENHOR PELEJARÁ POR VÓS
O povo de Israel havia saído da escravidão do Egito, conduzido por Moisés, sob o comando de Deus. Quando chegaram ao deserto foram alcançados pelo exército de Faraó, rei do Egito, que vinha para os exterminá-los. O povo então ficou aflito e disseram a Moisés: Será que por não haver sepulcros no Egito, nos tiraste de lá para que morramos neste deserto? Melhor nos fora servir aos egípcios do que morrermos neste deserto !
Mas Deus falou através de Moisés dizendo: Não temais; aquietai-vos e vede o grande livramento do Senhor, que hoje vos fará. (Ex. 14:14)
Assim, Deus abriu o Mar Vermelho e o povo passou a pé enxuto; mas quando o exército de Faraó entrou no mar, Deus fechou as águas, e todo o exército dos egípcios foram exterminados.
Assim, Deus promete está conosco todos os dias; e diz: Não temas porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço e te ajudo e te sustento com a minha destra fiel. (Is.41:10).
Para isso, porém, precisamos está firmados na Rocha, Jesus Cristo, o Rei dos Reis, o Senhor dos Senhores.
Pensamento: Nada poderá te separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. (Ro.8:39)
.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
POR VOCÊ
Este texto é uma homenagem ao dia dos namorados.
Por você eu daria meu sonho estelar
Que tanto procurei,
Busquei pela vida,
Com garra infinita,
Em suor e lágrimas. . .
E até roubaria os anéis de Saturno;
Acionaria o reótomo
Que comunica o sol
Com a terra,
E tornaria rarefeita a razão plantígrada. . .
Por você me tornaria neotérico
Do amor,
A convencer o infeliz
O desiludido de felicidade
A viver sem traumas
A viver sem dor !
E como um nautógrafo que
Busca no amor seu sonho,
Sua ternura e sua vida,
Ou como um monóstrofe
Que dedicou sua obra
A mulher amada, a mulher querida ! . . .
(Freitas)
"O futuro pertence àqueles que acreditam
na beleza de seus sonhos.
Por você eu daria meu sonho estelar
Que tanto procurei,
Busquei pela vida,
Com garra infinita,
Em suor e lágrimas. . .
E até roubaria os anéis de Saturno;
Acionaria o reótomo
Que comunica o sol
Com a terra,
E tornaria rarefeita a razão plantígrada. . .
Por você me tornaria neotérico
Do amor,
A convencer o infeliz
O desiludido de felicidade
A viver sem traumas
A viver sem dor !
E como um nautógrafo que
Busca no amor seu sonho,
Sua ternura e sua vida,
Ou como um monóstrofe
Que dedicou sua obra
A mulher amada, a mulher querida ! . . .
(Freitas)
"O futuro pertence àqueles que acreditam
na beleza de seus sonhos.
sábado, 8 de junho de 2013
LEITURA NOTURNA
Leia meus versos no silêncio da noite.
Eles trazem minha alma e, nela,
Os poemas da minha vida inteira.
Desvelam o que em mim
Ainda não compreende
- Linguagem de loucuras;
Meu simples estremecer,
Diante da brisa;
Partes escuras e ofendidas . . .
Aquelas que a brisa não acaricia.
Perceba nas entrelinhas,
Verdades e mentiras
E tudo o que mais queira perceber
Nestas minhas linhas inconstantes . . .
E assim, conforme a noite te passa,
Na fosca luz da madrugada,
Pense-me uma vez ou outra . . .
Sonhe com os beijos das nossas bocas e,
Dentro deste presente / pretérito,
Mais que perfeita conjugação,
Deixe-me no infinitivo deste amar-te,
Perdidamente, aqui, distante,
Enquanto me lê.
(Texto da Malu Silva)
Eles trazem minha alma e, nela,
Os poemas da minha vida inteira.
Desvelam o que em mim
Ainda não compreende
- Linguagem de loucuras;
Meu simples estremecer,
Diante da brisa;
Partes escuras e ofendidas . . .
Aquelas que a brisa não acaricia.
Perceba nas entrelinhas,
Verdades e mentiras
E tudo o que mais queira perceber
Nestas minhas linhas inconstantes . . .
E assim, conforme a noite te passa,
Na fosca luz da madrugada,
Pense-me uma vez ou outra . . .
Sonhe com os beijos das nossas bocas e,
Dentro deste presente / pretérito,
Mais que perfeita conjugação,
Deixe-me no infinitivo deste amar-te,
Perdidamente, aqui, distante,
Enquanto me lê.
(Texto da Malu Silva)
segunda-feira, 3 de junho de 2013
FIM DE TARDE
O astro rei a pouco vai dormir
Deixando um escuro,
Um cinza
Um rosa
Um vermelho no céu
Um eco triste de saudade !
A lua não apareceu no firmamento
Para me alegrar
Pintar a paisagem
Acabar com o silêncio
E acordar as vidas
Entristecidas.
E então meu coração chorou
Ao lembrar teus olhos
Teu perfume
Teus cabelos
Nesta tarde que desaparece
No negrume da noite
E no chiado da chuva
No telhado !
(Freitas)
Tk, 01/05/2013
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