Senhor, na noite silenciosa
Ouvi tua voz.
No soprar da brisa matinal,
No rugir do trovão,
Na luminosidade do relâmpago
Que clareia a terra, o infinito.
Sonhor, como és assombrosamente
Poderoso, em meio a tempestade,
Na fúria da maremoto
No sacudir dos alicerces
De um terremoto
Ou nas nuvens negras de uma
Tromba dágua.
Senhor, tu que és fogo consumidor;
Oh! Essência de sabedoria !
Quando criaste os sistemas do
Corpo humano. . .
As cadeias da biosfera,
As constelações com bilhões de astros,
O ciclo da água, infinito
E todo conhecimento que foi dado
Aos homens.
Senhor, tu és maravilhoso demais ! . . .
(Prof. Freitas)
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