No jardim chovia torrencialmente !
Pela vidraça olhava como fios dourados !
E o som das gotículas como melodia triste.
O ruído no telhado como música confidencial
No crepúsculo daquela tarde ! . . .
Não há palavras nem lamentos;
Só um desejo, e sedenta saudade
Que inexplicável corrói o coração,
Nesta tarde de inverno. . .
O silêncio de vozes e cantos
Se fazia perpetuar naquela quietude,
Entre plantas e flores no jardim.
Então é só deixar o coração vagar
E sentir aquele momento de beleza e ternura !
( Tk - Ac, 12/01/2015 - Prof. Freitas )
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
DEUS É SOBERANO
Amanheceu e Deus já determinou:
Que o sol resplandeça,
Que o calor aqueça sua criação,
seu jardim;
Que os pássaros saiam em revoada
à alimentar-se, aquecer-se.
E que os homens vejam a
sua glória e O louvem.
Deus é soberano e conhece
todos os habitantes da terra!
Chana cada estrela pelo seu nome,
Não deixa que nenhum só fio de
cabelo caia sem a sua permissão.
Deus é soberano ! . . .
(Tk-Ac, 22/01/2015 - Prof. Freitas)
Que o sol resplandeça,
Que o calor aqueça sua criação,
seu jardim;
Que os pássaros saiam em revoada
à alimentar-se, aquecer-se.
E que os homens vejam a
sua glória e O louvem.
Deus é soberano e conhece
todos os habitantes da terra!
Chana cada estrela pelo seu nome,
Não deixa que nenhum só fio de
cabelo caia sem a sua permissão.
Deus é soberano ! . . .
(Tk-Ac, 22/01/2015 - Prof. Freitas)
sábado, 10 de janeiro de 2015
O VERBO AMAR
Te amei: era de longe que te amava
E de longe me olhavas vagamente. . .
Ah, quanta coisa nesse tempo a gente sente,
Que a alma da gente faz escrava.
Te amava: como inquieto adolescente,
Tremendo ao te enlaçar, e te enlaçava
Adivinhando esse mistério ardente
Do mundo, em cada beijo que te dava.
Te amo: e ao te amar assim vou conjugando
Os tempos todos desse amor, enquanto
Segue a vida, vivendo, e eu, vou te amando. . .
Te amar: é mais que um verbo, é a minha lei,
E é por ti o repito no meu canto:
Te amei, te amava, te amo e te amarei.
( Poema de J. G. de Araújo Jorge )
E de longe me olhavas vagamente. . .
Ah, quanta coisa nesse tempo a gente sente,
Que a alma da gente faz escrava.
Te amava: como inquieto adolescente,
Tremendo ao te enlaçar, e te enlaçava
Adivinhando esse mistério ardente
Do mundo, em cada beijo que te dava.
Te amo: e ao te amar assim vou conjugando
Os tempos todos desse amor, enquanto
Segue a vida, vivendo, e eu, vou te amando. . .
Te amar: é mais que um verbo, é a minha lei,
E é por ti o repito no meu canto:
Te amei, te amava, te amo e te amarei.
( Poema de J. G. de Araújo Jorge )
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