Velho riacho, hoje poluído,
Outrora florido,
De margens enfeitadas,
De árvores frondosas
Verdes enfolhadas,
Cobertas de rosas.
Velho riacho, hoje quase morto,
Cheio de esgotos. . .
Sem peixes dourados,
Sem águas cristalinas,
Sem pássaros pousados,
Sem arbustos e gramíneas.
Velho riacho, da minha cidade,
Recordo a infância de felicidade,
De brinquedos mil,
Banhos de criança, barcos de papel,
Sonho que partiu,
Foi voando ao léu! . . .
(Francisco Freitas)
Nenhum comentário:
Postar um comentário