As vezes cruzam nosso caminho
Pessoas que nos arrebatam o coração
E desassossegam nossa alma e corpo.
Até que descobrimos que elas
São como estrelas. . . nos ofuscam
Com seu brilho parecem estar perto
Mas na verdade tocá-las
Não passa de sonhos. . .
Um doce sonho. . .
(Nádia Santos)
segunda-feira, 29 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
A PAZ
A paz não se encontra numa casa boa
Nem num vestido ou sapato, etc,
Nem numa conta bancária
Recheada de dinheiro.
A paz não se acha
Numa festa,
Nem em boas
bebidas
Ou drogas.
A paz é um
Estado de espírito,
Onde podemos contemplar
O azul do céu, um pássaros voar,
Uma chuva que cai ao anoitecer,
Ou simplesmente o olhar de uma criança
Sorrindo. A paz é encontrada nas coisas que
Parecem mais insignificantes e mais simples.
Mas a verdadeira paz só é encontrada quando a
Presença de Deus está na vida e no coração do homem.
DEUS NO CORAÇÃO
DEUS PRESENTE.
PROF. FREITAS
sábado, 20 de julho de 2013
O MENSAGEIRO DOS ÚLTIMOS DIAS
Havendo Deus outrora falado muitas vezes e de muitas maneiras, NESTES ÚLTIMOS DIAS, nos falou pelo filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo.
Heb. 1: 1-2
Jesus, o Filho de Deus, falou através de suas OBRAS, e também POR PALAVRAS, que é o Evangelho, que até hoje continua falando, escrito pelos evangelistas Mateus, Marcos, Lucas e João. Este Evangelho são palavras de vida, são palavras poderosas, atuais e de transformação do ser humano, que salva o pecador.
O mensageiro falou PALAVRAS DE GRAÇAS, pois todos que O ouviam lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que ouviam sair da sua boca. Lc. 4:22.
Falou também PALAVRAS DE AUTORIDADE e de PODER, e até os espíritos imundos lhe obedecem e saem mediante uma ordem sua. Lc. 4:36.
Jesus, o mensageiro dos últimos tempos, falou também PALAVRAS DE VIDA, pois ele disse: As palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida. João 6: 63b.
Aquele que ouve (obedece) a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida. João 5: 24.
segunda-feira, 15 de julho de 2013
DIA DIFERENTE
Olhando as curvas da pequena estrada,
Numa ligeireza que quase não pára,
Entre duas rosas, meigas perfumadas,
E o vento forte, sobre a minha cara.
E o trepidar do carro que arrepia,
O perfume forte envolve meu nariz,
Cabelos esvoaçantes, que em mim batia,
Fiz de tudo um pouco, e estou feliz.
Sol, vento e muita poeira . . .
Almoço simples, sentado no chão,
Em meio à aventuras e a brincadeiras,
Um pouco de medo e satisfação,
Voltamos à casa em louca carreira,
Trazendo no peito, um pouco de emoção.
(Brados de Vidas - Prof. Freitas)
Numa ligeireza que quase não pára,
Entre duas rosas, meigas perfumadas,
E o vento forte, sobre a minha cara.
E o trepidar do carro que arrepia,
O perfume forte envolve meu nariz,
Cabelos esvoaçantes, que em mim batia,
Fiz de tudo um pouco, e estou feliz.
Sol, vento e muita poeira . . .
Almoço simples, sentado no chão,
Em meio à aventuras e a brincadeiras,
Um pouco de medo e satisfação,
Voltamos à casa em louca carreira,
Trazendo no peito, um pouco de emoção.
(Brados de Vidas - Prof. Freitas)
quarta-feira, 10 de julho de 2013
QUERO ACORDAR-TE
Esta noite navegarei no vento do inverno,
Voarei na virgília da noite
Em busca do meu amor
Que foi levada nas asas da brisa
Rumo ao nascente, rumo aos sonhos! . . .
Quero acordar-te; quebrar a monotonia
Deste silêncio no alvorecer.
Quero despertar-te no último
Raio de luar
No canto do jurití
Que faz alvorada matinal.
Quero tocar-te como se toca um anjo
Que ainda estar a dormir e sonhar
E sobre os meus braços carregar-te
Entre nuvens douradas
Neste alvorecer.
Quero que estes momentos sejam eternos
Em teus pensamentos
E que a lua seja testemunha
Junto com a Estrela Dalva
Destes momentos, eternos momentos. . .
(Prof. Freitas)
Voarei na virgília da noite
Em busca do meu amor
Que foi levada nas asas da brisa
Rumo ao nascente, rumo aos sonhos! . . .
Quero acordar-te; quebrar a monotonia
Deste silêncio no alvorecer.
Quero despertar-te no último
Raio de luar
No canto do jurití
Que faz alvorada matinal.
Quero tocar-te como se toca um anjo
Que ainda estar a dormir e sonhar
E sobre os meus braços carregar-te
Entre nuvens douradas
Neste alvorecer.
Quero que estes momentos sejam eternos
Em teus pensamentos
E que a lua seja testemunha
Junto com a Estrela Dalva
Destes momentos, eternos momentos. . .
(Prof. Freitas)
sábado, 6 de julho de 2013
VEM (fragmentos)
Vem.
Fica aqui.
Estende a tua mão
Deixa-te colar no chão
Na relva ainda molhada
Que te serve de almofada.
Não fales.
Segreda-me só com teus olhos
E na mistura dos nossos dedos
Adivinha-me os segredos.
Diz-me que sou a andorinha
Tu,
A águia dos rochedos.
Tarda-te no horizonte da escarpa
Onde vênus adormece
Nos fios que o céu tece.
Na tinta fria da noite
O luar branco amanhece
Sons brancos de madrugar
No trepidar do silêncio.
Teus olhos são planura
Onde te vejo
Te vendo
Num espelho de ternura.
(Eu poético - Manuela Barroso)
Fica aqui.
Estende a tua mão
Deixa-te colar no chão
Na relva ainda molhada
Que te serve de almofada.
Não fales.
Segreda-me só com teus olhos
E na mistura dos nossos dedos
Adivinha-me os segredos.
Diz-me que sou a andorinha
Tu,
A águia dos rochedos.
Tarda-te no horizonte da escarpa
Onde vênus adormece
Nos fios que o céu tece.
Na tinta fria da noite
O luar branco amanhece
Sons brancos de madrugar
No trepidar do silêncio.
Teus olhos são planura
Onde te vejo
Te vendo
Num espelho de ternura.
(Eu poético - Manuela Barroso)
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