Esta noite navegarei no vento do inverno,
Voarei na virgília da noite
Em busca do meu amor
Que foi levada nas asas da brisa
Rumo ao nascente, rumo aos sonhos! . . .
Quero acordar-te; quebrar a monotonia
Deste silêncio no alvorecer.
Quero despertar-te no último
Raio de luar
No canto do jurití
Que faz alvorada matinal.
Quero tocar-te como se toca um anjo
Que ainda estar a dormir e sonhar
E sobre os meus braços carregar-te
Entre nuvens douradas
Neste alvorecer.
Quero que estes momentos sejam eternos
Em teus pensamentos
E que a lua seja testemunha
Junto com a Estrela Dalva
Destes momentos, eternos momentos. . .
(Prof. Freitas)
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