É noite, minha alma medita,
Olha a via láctea
Longe no infinito
O sono vai embora
Sinto uma saudade
Aqui nesta hora.
Ruídos da noite
Chuva silenciosa
A saudade é um açoite
Que magoa o peito,
Ouço o gemido do rio,
Correndo no leito.
Um relance. . . olho!
Oh! Que escuridão. . . !
Não há luz à bordo
Mas que sopra o vento
E um mundo de lembranças
São meus pensamentos !
(Prof. Freitas - Livro Brados de Vidas}
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