Como uma sombra me tocas
Na brisa suave
Nos raios da lua
Em cada canção
No meu coração
Quando estou na rua.
Como uma sombra sinto tua presença
No meu caminhar
No meu cansaço
Dividido
Perdido
No espaço ! . . .
Como uma sombra, me segues na vida
Nos sonhos
No meu pensamento
Como um forte laço
Em tudo que faço
A todo momento.
(Francisco Freitas)
domingo, 27 de dezembro de 2015
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
TE AMAR
Te amar,
Não é uma questão de ordem
É uma força maior do coração
Não sei quanto tempo vai durar
Importante é viver esse amor
Essa grande paixão
Mas não posso deixar transparecer
Esse nosso amor
É um segredo nosso
Que não nos leva a nada
É melhor ficarmos amigos
Pois sou sempre uma mulher casada
Não há discriminação
De idade ou de cor
Mas amar intensamente
É uma sina da gente
Ficar cego e surdo de paixão
Amar de coração pra coração
Quisera me sentir em teus braços
Sentir de perto teus afagos
Sentir o teu cansaço
E me sentir mulher outra vez.
( Núbia Wanderley - Miscelânea 3 )
Não é uma questão de ordem
É uma força maior do coração
Não sei quanto tempo vai durar
Importante é viver esse amor
Essa grande paixão
Mas não posso deixar transparecer
Esse nosso amor
É um segredo nosso
Que não nos leva a nada
É melhor ficarmos amigos
Pois sou sempre uma mulher casada
Não há discriminação
De idade ou de cor
Mas amar intensamente
É uma sina da gente
Ficar cego e surdo de paixão
Amar de coração pra coração
Quisera me sentir em teus braços
Sentir de perto teus afagos
Sentir o teu cansaço
E me sentir mulher outra vez.
( Núbia Wanderley - Miscelânea 3 )
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
ONTEM (fragmentos)
(Manuela Barroso)
Ontem vi teu coração nos olhos das pedras.
Pesavam no meu peito
Ouvi sílabas de silêncios em buracos
cravados no chão,
Bocas abertas em noites em tentáculos
de estrelas navegando solidão.
Eras a luz escura
em telas de alvorada
nos braços da luz.
Caminhei com o vento
nas ondas do teu corpo,
Tão vagarosas e longas,
Tão lentas e tão noturnas.
Deixei as madrugadas que dormiam
No meu rosto lençóis de bruma fria
Renda orvalhada, reflexos de sol posto
Nesta tarde ainda molhada.
Veio o vento.
Levou o aroma
já morto.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
PRESENÇA DE DEUS
No silêncio desta noite
Ao observar o firmamento
E os grãos de areia da praia
Vi a grandeza de Deus.
Nesta infinitude de corpos
Que povoam o universo,
Vi minha pequenez e minha insignificância . . .
A esperar do Senhor o ar
Pra respirar,
O "pão" pra me alimentar
Porque em tudo eu dependo
De Ti Senhor !
Por isso oh Deus! Obrigado
Pelo sol, pela chuva, pelo vento,
Pela vida e pelo alimento
Que todo dia me dás ! . . .
(Prof. Freitas - Tk Ac. 23/09/2015)
Ao observar o firmamento
E os grãos de areia da praia
Vi a grandeza de Deus.
Nesta infinitude de corpos
Que povoam o universo,
Vi minha pequenez e minha insignificância . . .
A esperar do Senhor o ar
Pra respirar,
O "pão" pra me alimentar
Porque em tudo eu dependo
De Ti Senhor !
Por isso oh Deus! Obrigado
Pelo sol, pela chuva, pelo vento,
Pela vida e pelo alimento
Que todo dia me dás ! . . .
(Prof. Freitas - Tk Ac. 23/09/2015)
terça-feira, 8 de setembro de 2015
SILÊNCIO (fragmentos)
Silêncio!
Ninguém se mexe
Ninguém diz nada
É uma grande cidade
De branco toda caiada
São alvas, azuis abandonadas
Uma cidade adormecida
É pra lá que todos vamos
Quando estivermos sem vida
Lá não tem dores nem ais
Não tem lágrimas nem fome
Não tem frio nem calor
Lá estão os ricos com seu orgulho
Iguais aos pobres
Que andavam sujos
Flores . . . velas . . . silencio.
(Miscelânea III - Prof. NÚBIA WANDERLEY)
Ninguém se mexe
Ninguém diz nada
É uma grande cidade
De branco toda caiada
São alvas, azuis abandonadas
Uma cidade adormecida
É pra lá que todos vamos
Quando estivermos sem vida
Lá não tem dores nem ais
Não tem lágrimas nem fome
Não tem frio nem calor
Lá estão os ricos com seu orgulho
Iguais aos pobres
Que andavam sujos
Flores . . . velas . . . silencio.
(Miscelânea III - Prof. NÚBIA WANDERLEY)
sábado, 22 de agosto de 2015
O QUE IRÁ IMPORTAR ?
O que importa se você é feio ou bonito,
Se é rico, pobre ou mendigo?
Se é graduado, mestre ou doutor,
Se viveu solitário ou teve um grande amor?
O que importa se você viveu num palácio?
Se estudou nas melhores escolas,
Ou se é analfabeto, sem espaço?
Se viveu alegre ou triste, ou se pediu esmolas?
O que na verdade vai importar:
É se você tem JESUS no coração;
É o que vai determinar o lugar
Do teu repouso eterno, tua habitação,
A tua escolha aqui nesta terra,
Determinará o teu destino eterno !
Tk -Ac, 12/08/15
Se é rico, pobre ou mendigo?
Se é graduado, mestre ou doutor,
Se viveu solitário ou teve um grande amor?
O que importa se você viveu num palácio?
Se estudou nas melhores escolas,
Ou se é analfabeto, sem espaço?
Se viveu alegre ou triste, ou se pediu esmolas?
O que na verdade vai importar:
É se você tem JESUS no coração;
É o que vai determinar o lugar
Do teu repouso eterno, tua habitação,
A tua escolha aqui nesta terra,
Determinará o teu destino eterno !
Tk -Ac, 12/08/15
domingo, 9 de agosto de 2015
MEU PAI
Um dia era criança, lembro ainda,
Quando meu pai me segurava sobre as águas,
Suas mãos fortes, como se fora as mãos divinas,
Me ensinava a nadar, com grande calma.
Por esse mundo de revezes me guiava,
Me apontando na vida a melhor estrada,
Lembro ainda, quando as vezes eu tropeçava,
Me levantava, pra eu seguir na caminhada.
Lembro meu pai, quando já em tenra idade,
Seus cabelos esbranquiçados, ele a sorrir,
E dizia: meu filho aproveite a mocidade,
Porque a velhice algum dia irá surgir,
E com teus filhos gozarás felicidade,
Meu filho. . . -hás de ser feliz.
Prof. Freitas - Tk - Ac. 09/08/2015
Quando meu pai me segurava sobre as águas,
Suas mãos fortes, como se fora as mãos divinas,
Me ensinava a nadar, com grande calma.
Por esse mundo de revezes me guiava,
Me apontando na vida a melhor estrada,
Lembro ainda, quando as vezes eu tropeçava,
Me levantava, pra eu seguir na caminhada.
Lembro meu pai, quando já em tenra idade,
Seus cabelos esbranquiçados, ele a sorrir,
E dizia: meu filho aproveite a mocidade,
Porque a velhice algum dia irá surgir,
E com teus filhos gozarás felicidade,
Meu filho. . . -hás de ser feliz.
Prof. Freitas - Tk - Ac. 09/08/2015
sexta-feira, 17 de julho de 2015
TEU NOME
Teu nome, Maria Lúcia
Tem qualquer coisa que afaga
Como uma lua macia
Brilhando à flor de uma vaga.
Parece um mar que marulha
De manso sobre uma praia
Tem o palor que irradia
A estrela quando desmaia.
É um doce nome de filha
E um belo nome de amada
Lembra um pedaço de ilha
Surgindo na madrugada.
Tem um cheirinho de murta
E ´´e suave como a pelúcia
É acorde que nunca finda
Teu nome, Maria Lúcia. . .
(Vinícius de Morais : Para gostar de ler - Poesia. S. Paulo - 1980)
Tem qualquer coisa que afaga
Como uma lua macia
Brilhando à flor de uma vaga.
Parece um mar que marulha
De manso sobre uma praia
Tem o palor que irradia
A estrela quando desmaia.
É um doce nome de filha
E um belo nome de amada
Lembra um pedaço de ilha
Surgindo na madrugada.
Tem um cheirinho de murta
E ´´e suave como a pelúcia
É acorde que nunca finda
Teu nome, Maria Lúcia. . .
(Vinícius de Morais : Para gostar de ler - Poesia. S. Paulo - 1980)
quarta-feira, 24 de junho de 2015
POVO
Povo sofrido,
Povo apanhado,
Sempre trabalhando,
Esforço perdido,
Esforço pra nada.
E nada ganhando,
Mas sempre sofrendo,
Gemendo, chorando,
Seu sangue vertendo.
Povo injustiçado,
E jaz desprezado,
Sendo castigado,
Punido, açoitado,
Seu bolso roubado
Por ladrões desarmados
E até empossados
E credenciados,
O povo entende tudo,
E não fica mudo
Pois está revoltado.
( Prof. Freitas)
Povo apanhado,
Sempre trabalhando,
Esforço perdido,
Esforço pra nada.
E nada ganhando,
Mas sempre sofrendo,
Gemendo, chorando,
Seu sangue vertendo.
Povo injustiçado,
E jaz desprezado,
Sendo castigado,
Punido, açoitado,
Seu bolso roubado
Por ladrões desarmados
E até empossados
E credenciados,
O povo entende tudo,
E não fica mudo
Pois está revoltado.
( Prof. Freitas)
sexta-feira, 12 de junho de 2015
SONETO DO AMOR
Um dia toquei tuas mãos,
E num lampejo senti teu amor,
Bateu em meu peito o meu coração
Senti emoção em meu interior.
Olhei em teus olhos, radiavam luz,
Como uma estrela, azul, cintilante,
Como um navegante que a ela conduz,
Toquei em teus lábios, flama flamejante.
E num momento nasceu o amor,
Um redemoinho de grande emoção,
Como a rosa à noite, que solta odor,
Como a luz que brilha na escuridão,
Caí em teus braços, senti teu calor,
Assim nos amamos, eterna paixão!
(Prof. Freitas)
E num lampejo senti teu amor,
Bateu em meu peito o meu coração
Senti emoção em meu interior.
Olhei em teus olhos, radiavam luz,
Como uma estrela, azul, cintilante,
Como um navegante que a ela conduz,
Toquei em teus lábios, flama flamejante.
E num momento nasceu o amor,
Um redemoinho de grande emoção,
Como a rosa à noite, que solta odor,
Como a luz que brilha na escuridão,
Caí em teus braços, senti teu calor,
Assim nos amamos, eterna paixão!
(Prof. Freitas)
sábado, 30 de maio de 2015
NOTURNO
Ao final deste dia
Quando a noite tem chegado
Ouço a chuva no telhado
Como a despedir-se de
mais uma semana que
Não voltará jamais.
Ouço o ribombar do trovão
Ao longe nas nuvens, na amplidão
Como a acenar com a mão,
Dizendo adeus ao sol,
A dizer adeus aos montes
Aos pássaros e os horizontes. . .
Saudades profundas enchem
O peito, a mente, o coração. . .
Desejo infinito de te abraçar,
Passear pelas praças, pelos
Jardins, pelas cachoeiras,
A colher flores para te dar,
E sentarmos à sombra das
Palmeiras, das cerejeiras. . .
Saudades dos teus cabelos,
Da tua boca pequena,
Do teu rosto perfumado
Como a rosa de açucena.
Prof. Freitas
Quando a noite tem chegado
Ouço a chuva no telhado
Como a despedir-se de
mais uma semana que
Não voltará jamais.
Ouço o ribombar do trovão
Ao longe nas nuvens, na amplidão
Como a acenar com a mão,
Dizendo adeus ao sol,
A dizer adeus aos montes
Aos pássaros e os horizontes. . .
Saudades profundas enchem
O peito, a mente, o coração. . .
Desejo infinito de te abraçar,
Passear pelas praças, pelos
Jardins, pelas cachoeiras,
A colher flores para te dar,
E sentarmos à sombra das
Palmeiras, das cerejeiras. . .
Saudades dos teus cabelos,
Da tua boca pequena,
Do teu rosto perfumado
Como a rosa de açucena.
Prof. Freitas
terça-feira, 19 de maio de 2015
INCONSCIENTE
Saí à tarde, o dia transparente,
Mas pelo caminho não parti sozinho,
Levei no meu rosto um sorriso aparente,
E no coração a sede de carinho.
A tarde morria, o sol desceu ligeiro,
E eu caminhava quase inconsciente,
Pensando em ti, segui forasteiro,
Ao clarear, das luzes já presentes.
Quase voando, eu corria depressa,
Sem destino e fora do meu ser,
Encontrei forças, encontrei poder,
Esqueci de ti, esqueci as promessas,
Ao ver as estrelas encontrei prazer,
E naquela hora deixei de correr,
Acordei do sonho, bem na hora certa.
(Francisco Freitas)
Mas pelo caminho não parti sozinho,
Levei no meu rosto um sorriso aparente,
E no coração a sede de carinho.
A tarde morria, o sol desceu ligeiro,
E eu caminhava quase inconsciente,
Pensando em ti, segui forasteiro,
Ao clarear, das luzes já presentes.
Quase voando, eu corria depressa,
Sem destino e fora do meu ser,
Encontrei forças, encontrei poder,
Esqueci de ti, esqueci as promessas,
Ao ver as estrelas encontrei prazer,
E naquela hora deixei de correr,
Acordei do sonho, bem na hora certa.
(Francisco Freitas)
sábado, 9 de maio de 2015
MÃEZINHA
Oh mãe ! És insubstituível !
Sangue do nosso sangue,
Que nos guia os passos,
Fazes quase o impossível
E quando choramos
Nos dá os teus braços.
Mãe, sombra do perfeito,
Sombra de Maria,
Mãe do meu Senhor,
Com coração de alegria
Ensina-nos a verdade e o direito,
Transbordando amor.
Mãe, grande é tua missão !
Produzir a vida,
O amor, a afeição,
Na luta do dia ficas dividida,
Nas tarefas árduas,
Nos muitos afazeres, com dedicação.
Mãezinha querida. . .
Presente que é vindo de Deus,
Que nos dá carinho; que nos deu a vida,
É simples a mensagem,
Mas é minha homenagem,
Que vem do coração,
Aos pensamentos meus ! . . .
Prof. Freitas - Tarauacá Ac.
Sangue do nosso sangue,
Que nos guia os passos,
Fazes quase o impossível
E quando choramos
Nos dá os teus braços.
Mãe, sombra do perfeito,
Sombra de Maria,
Mãe do meu Senhor,
Com coração de alegria
Ensina-nos a verdade e o direito,
Transbordando amor.
Mãe, grande é tua missão !
Produzir a vida,
O amor, a afeição,
Na luta do dia ficas dividida,
Nas tarefas árduas,
Nos muitos afazeres, com dedicação.
Mãezinha querida. . .
Presente que é vindo de Deus,
Que nos dá carinho; que nos deu a vida,
É simples a mensagem,
Mas é minha homenagem,
Que vem do coração,
Aos pensamentos meus ! . . .
Prof. Freitas - Tarauacá Ac.
quarta-feira, 29 de abril de 2015
VELHO RIACHO (fragmentos)
Velho riacho, hoje poluído,
Outrora florido,
De margens enfeitadas,
De árvores frondosas
Verdes enfolhadas,
Cobertas de rosas.
Velho riacho, hoje quase morto,
Cheio de esgotos. . .
Sem peixes dourados,
Sem águas cristalinas,
Sem pássaros pousados,
Sem arbustos e gramíneas.
Velho riacho, da minha cidade,
Recordo a infância de felicidade,
De brinquedos mil,
Banhos de criança, barcos de papel,
Sonho que partiu,
Foi voando ao léu! . . .
(Francisco Freitas)
Outrora florido,
De margens enfeitadas,
De árvores frondosas
Verdes enfolhadas,
Cobertas de rosas.
Velho riacho, hoje quase morto,
Cheio de esgotos. . .
Sem peixes dourados,
Sem águas cristalinas,
Sem pássaros pousados,
Sem arbustos e gramíneas.
Velho riacho, da minha cidade,
Recordo a infância de felicidade,
De brinquedos mil,
Banhos de criança, barcos de papel,
Sonho que partiu,
Foi voando ao léu! . . .
(Francisco Freitas)
sábado, 18 de abril de 2015
UM LIXO SOCIAL
A corrupção é um mal que assola o meu país. Está arraigada na alma e na cultura do povo, de tal maneira, que dá nojo.
A corrupção tem causado vergonha às pessoas de bem; tem feito repercutir mal nome do nosso país ao redor do planeta, já que hoje, nada se encobre, pois estamos vivendo a era da globalização.
Em todos os grupos sociais e instituições, vemos uma banda podre, que naufraga na lama da corrupção o nome e a reputação dessas instituições. Ela está praticamente em todos os lugares: no Congresso Nacional, na classe médica, no poder executivo, no poder judiciário e até nos árbitros de futebol, etc. . .
Assim, necessário se faz, combater com rigor e punir exemplarmente, com leis mais duras e punições mais severas, a fim de que, essa sujeira que invade os quadros sociais no nosso país seja limpa.
Não podemos suportar mais esse lixo social que enoja. Não podemos desanimar de combater essas vergonha que destrói nossas riquezas.
GRITE, PROTESTE, DENUNCIE, SEJA UM COMBATENTE FERRENHO dessa vergonha, dessa imensa podridão, que se chama corrupção.
(Francisco Freitas)
A corrupção tem causado vergonha às pessoas de bem; tem feito repercutir mal nome do nosso país ao redor do planeta, já que hoje, nada se encobre, pois estamos vivendo a era da globalização.
Em todos os grupos sociais e instituições, vemos uma banda podre, que naufraga na lama da corrupção o nome e a reputação dessas instituições. Ela está praticamente em todos os lugares: no Congresso Nacional, na classe médica, no poder executivo, no poder judiciário e até nos árbitros de futebol, etc. . .
Assim, necessário se faz, combater com rigor e punir exemplarmente, com leis mais duras e punições mais severas, a fim de que, essa sujeira que invade os quadros sociais no nosso país seja limpa.
Não podemos suportar mais esse lixo social que enoja. Não podemos desanimar de combater essas vergonha que destrói nossas riquezas.
GRITE, PROTESTE, DENUNCIE, SEJA UM COMBATENTE FERRENHO dessa vergonha, dessa imensa podridão, que se chama corrupção.
(Francisco Freitas)
terça-feira, 7 de abril de 2015
V I D A (fragmentos)
Vida
Amada ou
Desprezada
Quase perdida
Desconsolada
Desiludida
Desamparada.
Vida
Buscada
Ou indiferente
Que muita gente
Deixa jogada
Não valoriza
Vida pro nada
Vida
Que um dia
Com alegria
Te entreguei
Sofri, chorei
Quase implorando
O peito soluçando
Tudo te dei.
Prof. Freitas - Brados de Vidas)
Amada ou
Desprezada
Quase perdida
Desconsolada
Desiludida
Desamparada.
Vida
Buscada
Ou indiferente
Que muita gente
Deixa jogada
Não valoriza
Vida pro nada
Vida
Que um dia
Com alegria
Te entreguei
Sofri, chorei
Quase implorando
O peito soluçando
Tudo te dei.
Prof. Freitas - Brados de Vidas)
sábado, 28 de março de 2015
C O R R U P Ç Ã O
É inegável que existe dano,
Em cada escala da administração,
Homens sem ética, ladrões e profanos,
Assolando o povo com corrupção.
Cada bem público custa muito mais,
Sempre que envolve a corrupção,
O povo sofre, não aguenta mais,
Gerando miséria, gerando inflação.
A impunidade, campeia nas ruas,
Nunca se fez nada, não tem solução,
Gastam as riquezas, que são minhas e tuas,
Sofrem nossos filhos; comem o nosso pão,
Deixando as cidades cada vez mais nuas,
Com o vírus maldito da corrupção.
( Francisco Freitas - Brados de vidas )
Em cada escala da administração,
Homens sem ética, ladrões e profanos,
Assolando o povo com corrupção.
Cada bem público custa muito mais,
Sempre que envolve a corrupção,
O povo sofre, não aguenta mais,
Gerando miséria, gerando inflação.
A impunidade, campeia nas ruas,
Nunca se fez nada, não tem solução,
Gastam as riquezas, que são minhas e tuas,
Sofrem nossos filhos; comem o nosso pão,
Deixando as cidades cada vez mais nuas,
Com o vírus maldito da corrupção.
( Francisco Freitas - Brados de vidas )
quarta-feira, 18 de março de 2015
VITÓRIA DO POVO
Cantai ó povo, ó povo que chora,
Porque os poderosos um dia passarão;
E comerão seu levedado pão,
Cantareis ó povo, com grande vitória.
E esquecereis as horas horrendas,
Em que foste pisado como cão
As vossas justiças então florescerão
E serão vossas vidas não mais oferendas.
E no dia, em que abrires a cortina,
Verás a esperança, como forte lampejo,
Terás a vitória, que tanto almejas,
Sacudirás de ti, essas velhas ruínas.
( Prof. Freitas - Tk, 18/03/2015 )
Porque os poderosos um dia passarão;
E comerão seu levedado pão,
Cantareis ó povo, com grande vitória.
E esquecereis as horas horrendas,
Em que foste pisado como cão
As vossas justiças então florescerão
E serão vossas vidas não mais oferendas.
E no dia, em que abrires a cortina,
Verás a esperança, como forte lampejo,
Terás a vitória, que tanto almejas,
Sacudirás de ti, essas velhas ruínas.
( Prof. Freitas - Tk, 18/03/2015 )
terça-feira, 10 de março de 2015
DESPE MINHA ALMA
Despe minha alma os farrapos da vida
Não te vale a pena chorar por ninguém
Aproveita o momento, o teu dia-a-dia
Vive o presente. É o melhor que ela tem !
Sobe, tenta, os degraus da escada
Olha o poente, vê o horizonte
Não olhes para trás, ele é feito de nada
O céu sem limite é a tua fonte.
Vê esta flor que vive tão só
Mas sempre te fala com a sua beleza
Nascida do chão, do jardim ou do pó
Acalma-te no sorriso da criança
Que cresce simples como a natureza
Para descer quando a noite avança.
( Poema de Manuela Barroso )
Não te vale a pena chorar por ninguém
Aproveita o momento, o teu dia-a-dia
Vive o presente. É o melhor que ela tem !
Sobe, tenta, os degraus da escada
Olha o poente, vê o horizonte
Não olhes para trás, ele é feito de nada
O céu sem limite é a tua fonte.
Vê esta flor que vive tão só
Mas sempre te fala com a sua beleza
Nascida do chão, do jardim ou do pó
Acalma-te no sorriso da criança
Que cresce simples como a natureza
Para descer quando a noite avança.
( Poema de Manuela Barroso )
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
QUERER
Quisera eu, conquistar um amor
Que não duvidasse do meu coração
Que não me fizesse desgosto nem dor
Que me abraçasse com grande emoção.
Quisera eu, um anjo me amasse
Com tal ternura e felicidade
Sem magoar-me, nem tristeza causasse
Sem separação, pra me trazer saudade.
Quisera eu, esquecer os caminhos
Quando andei certo, ou se andei errante
Não sei se colhi flores ou espinhos
Só sei que devo prosseguir avante
Se acompanhado, ou mesmo sozinho
Se eu fique aqui, ou vá pra bem distante.
( Prof. Freitas )
Que não duvidasse do meu coração
Que não me fizesse desgosto nem dor
Que me abraçasse com grande emoção.
Quisera eu, um anjo me amasse
Com tal ternura e felicidade
Sem magoar-me, nem tristeza causasse
Sem separação, pra me trazer saudade.
Quisera eu, esquecer os caminhos
Quando andei certo, ou se andei errante
Não sei se colhi flores ou espinhos
Só sei que devo prosseguir avante
Se acompanhado, ou mesmo sozinho
Se eu fique aqui, ou vá pra bem distante.
( Prof. Freitas )
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
CARNAVAL
Anoitece, começa o carnaval,
Ouço a cuíca, o bumbo, ressoar a caixa,
Todos cantam, é diversão sem igual,
Um pula pula, um beija beija em marcha.
São quatro dias de folia e contentamento,
Muitos esquecem que a vida segue a passarela,
A quarta-feira traz reflexões, arrependimentos,
Amores se acabam, passou pela janela.
Alguns perdem a vida; outros as finanças,
Nos rostos um cansaço, visível, presente,
Alguns têm saudades; outros têm lembranças,
O carnaval passou, ficou a ressaca,
Outros fazem contas, mantêm a esperança,
Muitos dormem ao chão, oh! quarta-feira ingrata !
(Prof. Freitas - Tk Ac. 17/02/2015)
Ouço a cuíca, o bumbo, ressoar a caixa,
Todos cantam, é diversão sem igual,
Um pula pula, um beija beija em marcha.
São quatro dias de folia e contentamento,
Muitos esquecem que a vida segue a passarela,
A quarta-feira traz reflexões, arrependimentos,
Amores se acabam, passou pela janela.
Alguns perdem a vida; outros as finanças,
Nos rostos um cansaço, visível, presente,
Alguns têm saudades; outros têm lembranças,
O carnaval passou, ficou a ressaca,
Outros fazem contas, mantêm a esperança,
Muitos dormem ao chão, oh! quarta-feira ingrata !
(Prof. Freitas - Tk Ac. 17/02/2015)
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
LEMBRANÇAS DE CRIANÇA
A saudade faz ausência
Nas asas da ilusão
Em sonhos do recrescer
Trazendo-me lembranças . . .
Dos dias de luz
Brilhos de encantamento
Cadeiras na varanda
Roupas ao vento
Debruçada na janela
Esperava sorrisos vãos
De olhos fitos
Aguardava um oceano de mão.
Você plainava sobre a calçada
Desfilando a renda branca
O godê fazendo volta
Era toda a elegância.
A saudade sempre volta
De quando era criança
Seu sorriso, sua tez
Alva, alva tão branca. . .
(Venúsia Pimentel)
Nas asas da ilusão
Em sonhos do recrescer
Trazendo-me lembranças . . .
Dos dias de luz
Brilhos de encantamento
Cadeiras na varanda
Roupas ao vento
Debruçada na janela
Esperava sorrisos vãos
De olhos fitos
Aguardava um oceano de mão.
Você plainava sobre a calçada
Desfilando a renda branca
O godê fazendo volta
Era toda a elegância.
A saudade sempre volta
De quando era criança
Seu sorriso, sua tez
Alva, alva tão branca. . .
(Venúsia Pimentel)
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
ENTARDECER
Agora observo o pôr do sol,
O céu está multicolorido,
Mas há cores que só figuram
em minha mente.
Tudo parece triste neste entardecer!
E o horizonte cobre-se com um
manto azulado, abraçando a noite !
A lua aparece tristonha !
E aos poucos ouve-se o
ciciar de alguns insetos noturnos.
Lembro que meu amor a pouco
irá dormir, sonhar!
E na minha cabeça apenas
um silêncio. . . um silêncio ! . . .
Que ressoa como melodia,
Que me entristece ! . . .
( Prof. Freitas - Tk Ac, 06/02/2015 )
O céu está multicolorido,
Mas há cores que só figuram
em minha mente.
Tudo parece triste neste entardecer!
E o horizonte cobre-se com um
manto azulado, abraçando a noite !
A lua aparece tristonha !
E aos poucos ouve-se o
ciciar de alguns insetos noturnos.
Lembro que meu amor a pouco
irá dormir, sonhar!
E na minha cabeça apenas
um silêncio. . . um silêncio ! . . .
Que ressoa como melodia,
Que me entristece ! . . .
( Prof. Freitas - Tk Ac, 06/02/2015 )
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
CREPÚSCULO
No jardim chovia torrencialmente !
Pela vidraça olhava como fios dourados !
E o som das gotículas como melodia triste.
O ruído no telhado como música confidencial
No crepúsculo daquela tarde ! . . .
Não há palavras nem lamentos;
Só um desejo, e sedenta saudade
Que inexplicável corrói o coração,
Nesta tarde de inverno. . .
O silêncio de vozes e cantos
Se fazia perpetuar naquela quietude,
Entre plantas e flores no jardim.
Então é só deixar o coração vagar
E sentir aquele momento de beleza e ternura !
( Tk - Ac, 12/01/2015 - Prof. Freitas )
Pela vidraça olhava como fios dourados !
E o som das gotículas como melodia triste.
O ruído no telhado como música confidencial
No crepúsculo daquela tarde ! . . .
Não há palavras nem lamentos;
Só um desejo, e sedenta saudade
Que inexplicável corrói o coração,
Nesta tarde de inverno. . .
O silêncio de vozes e cantos
Se fazia perpetuar naquela quietude,
Entre plantas e flores no jardim.
Então é só deixar o coração vagar
E sentir aquele momento de beleza e ternura !
( Tk - Ac, 12/01/2015 - Prof. Freitas )
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
DEUS É SOBERANO
Amanheceu e Deus já determinou:
Que o sol resplandeça,
Que o calor aqueça sua criação,
seu jardim;
Que os pássaros saiam em revoada
à alimentar-se, aquecer-se.
E que os homens vejam a
sua glória e O louvem.
Deus é soberano e conhece
todos os habitantes da terra!
Chana cada estrela pelo seu nome,
Não deixa que nenhum só fio de
cabelo caia sem a sua permissão.
Deus é soberano ! . . .
(Tk-Ac, 22/01/2015 - Prof. Freitas)
Que o sol resplandeça,
Que o calor aqueça sua criação,
seu jardim;
Que os pássaros saiam em revoada
à alimentar-se, aquecer-se.
E que os homens vejam a
sua glória e O louvem.
Deus é soberano e conhece
todos os habitantes da terra!
Chana cada estrela pelo seu nome,
Não deixa que nenhum só fio de
cabelo caia sem a sua permissão.
Deus é soberano ! . . .
(Tk-Ac, 22/01/2015 - Prof. Freitas)
sábado, 10 de janeiro de 2015
O VERBO AMAR
Te amei: era de longe que te amava
E de longe me olhavas vagamente. . .
Ah, quanta coisa nesse tempo a gente sente,
Que a alma da gente faz escrava.
Te amava: como inquieto adolescente,
Tremendo ao te enlaçar, e te enlaçava
Adivinhando esse mistério ardente
Do mundo, em cada beijo que te dava.
Te amo: e ao te amar assim vou conjugando
Os tempos todos desse amor, enquanto
Segue a vida, vivendo, e eu, vou te amando. . .
Te amar: é mais que um verbo, é a minha lei,
E é por ti o repito no meu canto:
Te amei, te amava, te amo e te amarei.
( Poema de J. G. de Araújo Jorge )
E de longe me olhavas vagamente. . .
Ah, quanta coisa nesse tempo a gente sente,
Que a alma da gente faz escrava.
Te amava: como inquieto adolescente,
Tremendo ao te enlaçar, e te enlaçava
Adivinhando esse mistério ardente
Do mundo, em cada beijo que te dava.
Te amo: e ao te amar assim vou conjugando
Os tempos todos desse amor, enquanto
Segue a vida, vivendo, e eu, vou te amando. . .
Te amar: é mais que um verbo, é a minha lei,
E é por ti o repito no meu canto:
Te amei, te amava, te amo e te amarei.
( Poema de J. G. de Araújo Jorge )
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