Tarauacá, cidade querida,
Luta e exala cheiro de progresso,
Situada entre as florestas verdes,
És o meu recanto, pedaço de vida.
Como um sonho à noite, agora te levantas,
por entre águas e o sol mais brilhante,
Teus filhos sonham ver-te entre as maiores,
E quem te visita, seus olhos encantam.
No seio da Amazônia estás a brilhar,
Cidade que cresce, onde eu nasci,
Plana, quieta, de ruas tranquilas,
És minha princesa, quero te ostentar.
És linda à tarde, quando é por do sol,
És encantadora no alvorecer,
De mulheres belas, que encantam os olhos,
Como é bom te ver, à tarde, na hora do arrebol.
Ó terra querida, que amor irradia,
Casais namorando nas noites de lua,
Nos dias festivos, saio para as ruas,
E hoje te escrevo esta poesia.
Tarauacá, minha alma fica inquieta,
Ao ver-te desprezada pelos filhos teus,
Quando não trabalham, e não te respeitam,
Pois te amo tanto, sou o teu poeta ! . . .
(Do livro "Brados de vidas") - Prof. Freitas
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