Ao desabrochar da última estrela,
Mas como raio ou sobra fugidia
Deixou-me triste, sem poder contê-la.
E como folha em meio ao temporal,
Tu és uma estrela, no negrume da noite,
És o meu anjo; rosto angelical,
És a calmaria; vento que açoita
Anjo de doçura, meu amor primeiro,
Ternura de mulher; flor da primavera,
Estrela luzente, suspiro derradeiro
De um grande amor, que pelo céu viera,
Meu anjo querido; anjo verdadeiro,
Que um dia veio entre mil estrelas.
(TEXTO DO ROF. FREITAS)
"VAI POR MIM. POUCOS SÃO OS QUE REALMENTE SE IMPORTAM. . .
A MAIORIA SÃO SÓ CURIOSOS". . .
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