Dentro da noite densa
vejo raios de luz a riscar os céus,
O caminhar silencioso de algumas estrelas,
E as nuvens; densas nuvens, com torres. . .
Trovões que assustam meu coração,
Neste cenário, nesta imensidão! . . .
E veio a chuva; veio o vento;
Veio a saudade; veio a solidão!
Neste escuro infinito, sem cores,
Ou apenas a cor negra, palpável,
A cor infinita ao derredor. . .
Sem esperança, sem ternura e emoção.
Vou me agarrar no rabo do relâmpago,
Vou navegar no meio ao temporal,
Rumo aos teus sonhos. . .
Rumo ao teu amor, teu coração,
Pairando por entre as nuvens negras,
Rumo ao teu sorriso, sem cores e emoção,
Na velocidade do vento; do furacão.
(TEXTO DO PROF. FREITAS)
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