Dentro do abismo, labirintos coloridos,
Língua solta a tocar o sabor
Do povo, do mel, do céu . . .
Borboletas a pousarem em margaridas,
Grama verde, e relva colorida a tocar meus pés.
Não é dia!
Não é noite!
Não há tempo!
Este é o momenbto
Em que paraliso
Corpo e alma,
Matéria e espírito,
Neste sonho real
Que me invade nesta manhã
Neste instante em que pareço tocar o paraíso.
Olho-te pelos meus olhos e, na minha pulsação, sinto-te.
( MALU)
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