De vez enquando ouço barulho do mar
A murmurar nas escarpas
Como a fazer uma prece a Deus
Agradecido pela sua infinitude
Pela sua força, e pela sua grandeza.
De vez enquando sinto sua presença
Na luz das estrelas,
Na chuva que cai à tarde
Na flor perfumada no jardim
Ou simplesmente nos meus sonhos. . .
De vez enquando lembro de ti. . .
E tenho certeza que foi bom te amar
Ter tido um pouco da tua ternura
Ter sentido teu corpo, teu calor
Ter tido tua boca na minha.
De vez enquando vejo o arco-ires
E lembro o verde dos teus olhos
O dourado dos teus cabelos
O vermelho dos teus lábios
E as curvas do teu corpo.
De vez enquando medito em Deus
Porque foi ELE o projetista
Porque foi ELE o escultor
Como a deixar seu rastro de sabedoria
Para que os sábios saibam contemplar! . . .
(Prof. Freitas)
PENSAMENTO: VOCÊ NUNCA ACHARÁ O ARCO-IRES
SE VOCÊ ESTIVER OLHANDO PARA BAIXO.
(CHARLES CHAPLIN)
Nenhum comentário:
Postar um comentário