Sem ti sou como lenços molhados de adeus,
Tristezas perdidas em mantos frios
A dor refletida nos olhos teus.
Sem ti caminho sem direção,
Sou perigosa procela. . .
Sou a amargura do mundo
Nas noites sem lua e sem estrelas.
Sou a vaga claridade de uma candeia.
Sem ti sou a ilusão que se perde no vento. . .
Sou pranto e lamento,
A própria voz dos meus arrepios,
Fantasmas soltos pela amplidão.
(Texto da Malu)
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