sexta-feira, 25 de maio de 2012

APELO AOS HOMENS ( fragmentos)

Sinto  muito, mas não pretendo ser um imperador. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar a todos se possível. . . negros, brancos, ricos, pobres, etc . . .

A cobiça envenenou a alma dos homens. . . criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclasurados dentro dela. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, impedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos muito pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade, de afeição e doçura. precisamos sobre tudo de atenção. Sem essas virtudes a vida será de violência e tudo estará   perdido.

O povo tem o poder, - o poder de criar máquinas. De criar felicidade. O poder de tornar a vida bela e feliz.

Lutemos então, por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à aventura de todos nós. Onde a juventude tenha futuro e onde a velhice sinta segurança, num mundo de liberdade, de estabilidade e democracia.

   ( TEXTO DO GRANDE GÊNIO DO CINEMA MUNDIAL, CHARLES CHAPLIN)

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