quinta-feira, 31 de maio de 2012

AQUELA NOITE

Naquela noite olhava-se e podia se ver o céu azulado, com flocos de nuvens brancas, contrastando com o claro da lua. Aquele céu pontilhado de estrelas, parecia encantar, rocordar, despertar, nem sei o que. Pois aquele cenário parecia mágico, diferente e encantador.

Lá embaixo, corria o rio com suas águas calmas e azuladas, como a completar aquele cenário de paz e beleza.

No mirante que se situava na parte mais alta do barranco do rio, notava-se um vulto, que mais parecia uma estátua no jardim. Era Suellen, que chorava a dor do seu amor perdido e, um pequeno susurro de soluços quebrava o silêncio daquela noite mágica e azul. Então compreendi que sem amor o mundo se transforma, é cansativo e nebuloso. Pois apesar de tanta beleza, nada foi observado  por Suellen, que só seria feliz ao lado da pessoa amada.
                             
                                       (Texto do  PROF.  FREITAS)

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