Meia-noite, calma, ela dormia;
Numa noite de setembro, - primavera,
Ao contemplá-la, vi, ela sorria,
O seu sorriso, a fez ainda mais bela.
Noite quente, a janela aberta, à rua,
Entre sonhos, seu cabelo cintilante,
Seus cabelos brilhavam à luz da lua,
E eu beijei o seu rosto a cada instante.
Adormecida, eu a amava, ainda mais,
Aquele rosto de inocência e de pureza,
E a brisa da janela mais e mais. . .
Como a beijar aquele corpo de princesa,
Eu e a brisa, assim tão desiguais,
Admirando daquele anjo a beleza.
( AUTOR DO TEXTO: PROF. FREITAS)
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